sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Os dois lados da moeda.

Podemos não ter o melhor emprego, o corpo mais bonito e nem ter a popularidade que gostaríamos. Como dizem, a vida nem sempre é como queríamos.

A vida é como uma porta, sempre tem os dois lados, o direito e o esquerdo, e a vida também é assim e tem sempre os dois lados que é o bom e o ruim. O que vai determinar nossa felicidade não é exatamente o que acontece conosco, mas sim para qual lado iremos olhamos por mais tempo e qual destes lados deixamos afetar nossa vida.

Uma lenda diz que a muitos anos havia um sábio Xamã e um aprendiz em meio a floresta. Esse jovem aprendiz estava passando por algumas dificuldades em sua vida e quis conselhos do sábio xamã e lhe fez uma pergunta:

- A vida é muito difícil e triste, como podemos encontrar paz e felicidade, se eu sempre procurei e nunca encontrei?

O velho Xamã lhe conta uma história.

- Os antigos dizem que dentro de todos os homens e mulheres existem dois lobos que lutam todos os dias, as vezes um é mais forte do que o outro. Um se chama amor e o outro se chama raiva.

O jovem lhe faz uma pergunta.

- Qual deles vence?

O sábio Xamã olha em seus olhos e diz.

- O lobo que vence é aquele que VOCÊ mais alimentar.

Nossa felicidade e satisfação encontramos quando valorizamos o que temos, e quando olhamos para trás e lembramos que não tínhamos quase nada e vemos que e o que temos hoje é fruto de nossa luta, dedicação e esforço.

Problemas e dificuldades todos passam, e passamos porque por problemas porque ainda não sabemos resolve-los, pois é um aprendizado que estamos passando. Mas temos que ter dedicação e força, porque se desistir, a vida não vai te poupar por isso e vai continuar mandando essas situações até você resolver-las.

Paulo Cuba.

sábado, 25 de junho de 2011

O que é felicidade?

Muitas pessoas acham e procuram a felicidade em realizar e alcançar um emprego bem sucedido ou uma posição social que possam o destacar e ser reconhecido ou, conhecido...

Algumas pessoas que conseguiram procurar a felicidade em cima dessa filosófica descobriram que não ficaram satisfeitas ou realizadas... Mas porque?

Pelo simples fato que quando procuramos a felicidade, que nada mais é do que a satisfação pessoal ser realizada em cima de objetivos que nao são traçados ou determinados por nós mesmo, mas por sermos influenciados por outras pessoas, como família, amigos ou o principal, a sociedade hipócritas e manipuladora.

Falando de mim mesmo como uma reflexão, descobri que uma pessoa só alcança a felicidade quando realiza e satisfaz suas vontades e desejos pessoais, e para isso ela tem que fazer e caminhar por caminhos e buscar situações que ela quer, indiferente se a família, amigos ou a sociedade irá apoiá-la ou não, porque no fim o que realmente vai satisfazer a pessoa e ela se sentir feliz e realizada não é se a família, amigos ou o mundo irá apoiar ou reconhecer o seu objetivo alcançado ou a conquista que você teve, mas se sentira feliz e realizado por alcançar e sentir a conquista de um objetivo pessoal, planejado e mentalizado pelas suas vontades, desejos e curiosidade, sem levar em conta ou ser manipulado (controlados) pelas opiniões de terceiros, mas somente a sua. Pois se buscamos a felicidade e realização baseada no que as outras pessoas acham e dizem que é melhor para nós, seremos apenas marionetes das vontades e desejos dela, e muitas vezes vontades que ela quiseram para sí mesmo, mas não tiveram coragem de negar muitas coisas para caminhar seus próprios caminhos. Podemos receber conselhos e orientações de pessoas que reconhecem nossa vontade de trilhar nosso próprio caminho e nos ajudam a seguir de forma mais segura? Sim, desde que percebemos que a vontade dela não é nos manipular para fazer de nossa vida o que ela queria pra vida dela e quer nos empurrar, pois seremos desviados de nosso caminho.

Felicidade de verdade é satisfazermos nossa vontade, desejos e seguir o caminho que desejamos sem medo de retaliação ou preconceito, pois no final poderemos perder, sim, mas se ganharmos seremos vencedores de nós mesmo.

Autor: Paulo Cuba.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Caminhos

Muitas vezes nos colocamos em situações a onde sabemos ou, temos noção dos riscos que corremos.

A questão é, vale a pena corrermos um risco que sabemos lá no fundo que não é uma boa escolha ou decisão, mas porque fomos seduzidos pelo prazer e êxtase daquele momento?

Bom, no final de tudo o que nos restará é apenas a experiência que vivemos, como a utilizaremos dependerá de algumas coisas muito importantes para podermos amadurecer com ela.

Não adianta nos arriscarmos a fazer algo onde há grandes riscos de se arrepender depois porque tomamos a decisão errada, e no final das contas nos colocarmos como vitimas... Vitimas de nós mesmos e ficarmos como loucos procurando algum culpado... Normalmente as pessoas colocam a culpa no destino, outras em uma entidade maligna que quer a destruição da humanidade (parece história de desenho animado), ou pior, colocamos a culpa em outra pessoa, normalmente alguém próximo...

Mas indiferente do que queremos ou escolhemos, todas as nossas experiências são válidas e grandiosamente valiosas... Desde que as vemos desta forma e saibamos como absorver o lado bom delas.

Para tudo existem os dois lados... Bem ou mal, certo e errado, direita e esquerda... Sempre existirão os dois lados, pois se um deixar de existir o outro automaticamente também deixará. O que torna isso diferente é como lidamos com eles.

Se passamos por um momento difícil e sofrido podemos ficar arrasados, tristes e desgostoso da vida. Faz parte desse momento, e é o que ele tem que nos causar.

Se vamos ficar no fundo do posso e deprimidos, bom, isso é algo que somente nós iremos escolher, mas se esta no fundo do poço, o único caminho que nos sobra é o de subir. Podemos sim escolher ficar no fundo do poço, sermos as vitimas, muitas vezes vitimas de nós mesmo... Claro, é uma escolha que podemos optar, mas o que ganhamos com isso? Compaixão? Pena? Atenção? Sim, podemos ter isso de outras pessoas, podemos nos fazer de “falso cocho” e ficar nessa vidinha sendo os coitadinhos para todos terem pena de nós, ou podemos levantar a cabeça e enfrentar as dificuldades com coragem e determinação, ir atrás de um sonho e ter um objetivo, sair da mesmice.

Uma coisa é certa, se queremos um final diferente, devemos traçar um caminho diferente; Ou podemos ficar acomodados e reclamando da vida, de tudo e de todos que ninguém nos entende, mas a questão é, o que tem feito para mudar e melhorar as coisas?

"Quem quer algo, arruma um meio; Quem não quer, arruma uma desculpa."

Ao seguimos um caminho e fizer algo de uma forma e o resultado não foi o que esperávamos, porque vai fazer igual de novo?! Porque não arriscar algo novo, mudar o comportamento e as escolhas para melhorar as chances de ter algo melhor, as chances de ter um resultado diferente e melhor são muito maiores se for comparado com o caminho e o comportamento errado que teve anteriormente.

E não adianta usar a desculpa mais conhecia no meio de pessoas acomodadas que não querem se esforçar e melhorar que é essa: “Ahh mas eu sou assim” A questão é, você é assim ou prefere ser assim? Pense e veja o que realmente vale a pena.

Autor: Paulo Cuba

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Perfeição

Muitas pessoas procuram a perfeição seja no corpo perfeito, no cabelo perfeito entre inúmeras coisas. Mas será mesmo que a tão procurada perfeição existe?

Sempre que desejamos algo perfeito e quando “achamos” que o encontramos, depois de um tempo ficamos insatisfeitos e procuramos outra coisa ou a melhoria do que antes já era perfeito.

Se uma mulher vai a um salão e quer o cabelo da forma e da cor que deseja, não passa muito tempo e ela vê em outra mulher ou em uma revista um corte, um tom ou algo que chame a sua atenção. Acontece também quando achamos que estamos com o corpo perfeito, acabamos nos deparando com alguém que tem um corpo diferente e que também nos chama atenção, e vamos procurar ter o corpo mais próximo do que nos causou um pouco de inveja.

Na verdade a perfeição ela é um mito ou uma lenda. Esta naquilo que não temos e achamos que seremos mais felizes com a conquista e, sem percebemos acabamos entrando em um ciclo vicioso e muitas vezes sem fim.

Não estamos errados em procurarmos conquistar aquilo que nos deixa mais bonitos ou confiantes, faz bem para nós termos uma autoconfiança e uma autoestima, mas sem exageros.

Muitas das coisas que procuramos para sermos felizes esta no que já temos, mas para as enxergarmos precisamos ver a beleza das coisas que possuimos, aprendermos a lidar com nossas diferenças e defeitos, ver que tudo de mais belo não esta nas coisas grandiosas mas sim nos pequenos detalhes, nos pequenos gestos.

Um bom comportamento, uma palavra gentil, um carinho transforma alguém politicamente fora do padrão de beleza em uma pessoa bela, única e de grande valor.

Precisamos aceitar como somos e encontrar nossas belezas particulares, aquelas que nos tornam únicos dentre bilhões de outras pessoas, ver que não é porque não temos o corpo, a cor ou o cabelo de alguém que admiramos, que somos menores do que elas... e nem que somos maiores, simplesmente somos únicos. A mesma coisa devemos fazer com as pessoas que nos rodeiam, com aquelas que gostamos de estar perto e que nos causam momentos de prazer e felicidade.

Um exemplo, particularmente adoro móveis antigos, vejo neles uma beleza que não se encontram nos mais modernos que tem hoje, pois em muito deles da para ver o talento e a arte que uma pessoa colocou neles.

Muitas vezes temos tudo o que precisamos para sermos felizes, mas só de não reparar na grandeza das coisas que temos e em sua beleza e valor, deixamos passar a oportunidade que tanto procuramos.

“Algo simples se torna um problema quando você o encara como um problema. Paulo Cuba”

Autor: Paulo Cuba