Sob uma tarde parcialmente ensolarada, caia uma leve garoa sobre o campo esverdeado, umedecendo o solo fértil preste a receber a semente que frutificou muitas vidas, muitos sorrisos e germinou muitas histórias.
Semente que teve uma boa vida e deixará lembranças e saudades.
Amigos e família partilham das alegrias e tristezas, compartilhando as lembranças com risos e lágrimas. Não lágrimas amargas de dor e sofrimento, mas lágrimas doces de saudades de uma vontade de “quero mais” que todos temos.
Momento difícil e triste de uma partida, seguida de uma alegria por saber que alguém tão amada e querida não sofre mais, e que agora volta a pureza de sua essência, por sabermos que não há vida no sofrimento, mas sobrevivência. Agora ela vive nos corações e nas lembranças de cada um que teve o prazer de conhece-la, de senti-la e ter satisfação de ter compartilhado um pouco de sua vida com a vida dela.
Sempre te amaremos Vovó, vó, mamãe, mãe, Dona Laurinda ou Laurindão... Entre outros nomes carinhosos que te chamávamos.
Autor: Paulo Cuba
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