As vezes estamos todos no mesmo barco e com a mesma carga pesada nos forçando para baixo, mas o que muda é o que está em cima de nós, ou seja, o peso do problema. Pode ser financeiro, familiar, dificuldades no trabalho ou no relacionamento, ou mesmo a ausência de alguém em nosso coração... mas mesmo assim todos temos pesos nos forçando para baixo.
As vezes eu fico só observando e vejo que quem mais precisa, quem mais está sobrecarregado(a), são aquelas pessoas que mais oferecem ajuda, que mais são solidárias.
Talvez porque entendem o quanto é valioso a ajuda, o companheirismo de alguém e a presença de alguém para que não nos sentimos sozinhos.
São nos lugares mais inesperados que podemos encontrar uma mão para nos segurar, um abraço confortável ou uma palavra amiga...
Infelizmente nem sempre temos a sorte de alguém assim existir em nossas vidas e precisamos por mais difícil que seja, ser forte, superar a cada desafio e a cada obstáculo, porque se não fizermos isso, ninguém o fará. Somos controladores e detentores de nossas vidas, precisamos escolher para onde devemos ir, caso contrário não podemos reclamar amanhã do caminho que seguimos e nem do destino que chegamos.
Sempre podemos recomeçar, voltar em uma decisão errada e fazermos de novo, mas não podemos apagar o que já fizemos nem apagar as palavras que falamos, mas podemos aprender com nossos erros, nossas falhas e com nossa arrogância, ir aprendendo com nosso erros até não cometermos mais essas falhas.
Podemos ser felizes e podemos ser fortes, tudo vai depender do que você realmente deseja para sua vida, das energias positivas que emana para fora do seu corpo e da sua mente, temos o controle, então devemos controlar nossa vida e nossas escolhas para amanhã ficarmos bem.
Paulo Cuba.
3 comentários:
O desenvolvimento científico e tecnológico, a fabricação da sociedade industrial com suas megalópoles e ênfase no ter, em detrimento do ser, vai coisificando o homem, alienando-o desta sociedade que ele próprio construiu.
A coisificação do homem, na sociedade de consumo, privilegia a manipulação maquiavélica do outro, sob a égide pragmática de que “os fins justificam os meios”, e a coisificação do ser humano é diretamente proporcional à sua alienação e solidão.
Lindo e verdadeiro esse texto
É bem isso man. Espalhemos mais amor! Forte abraço e parabéns pelo texto. (Ta na hora de sair mais um)
Postar um comentário